O programa do Disney Accelerator durará três meses, está aberto a startups de todo o mundo e tem dez vagas disponíveis. Vai decorrer em Los Angeles e concluirá com um Demo Day para imprensa e investidores em outubro. O prazo para enviar candidaturas termina a 10 de abril.
“Os últimos dois anos do Disney Accelerator levaram a incrível inovação e sucesso entre a Walt Disney Company e as startups participantes, ajudando a estabelecer o acelerador como o principal na área de entretenimento e mídia”, comenta Kevin Mayer, diretor de estratégia da histórica empresa.
Os responsáveis procuram startups tecnológica em fase inicial de investimento ou já com capital levantado, “com uma visão para terem impacto no futuro dos mídia e do entretenimento”, realça a empresa. O acelerador oferece investimento, acesso a um espaço de co-working no campus criativo da Disney e o apoio de mentores, entre executivos de topo da marca, empreendedores, investidores e outros especialistas da tecnologia e entretenimento.
Este acelerador foi lançado em 2014 e já recebeu startups dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Entre as tecnologias aceleradas estão diversos ramos de desenvolvimento, desde robótica e inteligência artificial a vestíveis, mensagens e realidade virtual. Por exemplo, no primeiro ano do programa a Sphero desenvolveu um droid BB-8 em colaboração com a Lucasfilm. O droid esgotou no dia em que foi lançado e a Forbes declarou que era “o melhor brinquedo Star Wars de sempre.” A empresa já levantou 80 milhões em financiamento e no CES 2016 lançou uma pulseira que controla o BB-8.
Também em 2014, foi criada no acelerador a Naritiv, a primeira empresa de mídia nascida no Snapchat. Levantou três milhões numa ronda de Série A e a sua rede no Snapchat gera 16 bilhões de visualizações por mês.
Já no ano passado, passou pelo programa a EMOTIV, a criadora de um headset que mede emoções e o nível de fitness do cérebro. O seu hardware já está nas mãos de 70 mil programadores e investigadores em 120 países.
“Os últimos dois anos do Disney Accelerator levaram a incrível inovação e sucesso entre a Walt Disney Company e as startups participantes, ajudando a estabelecer o acelerador como o principal na área de entretenimento e mídia”, comenta Kevin Mayer, diretor de estratégia da histórica empresa.
Os responsáveis procuram startups tecnológica em fase inicial de investimento ou já com capital levantado, “com uma visão para terem impacto no futuro dos mídia e do entretenimento”, realça a empresa. O acelerador oferece investimento, acesso a um espaço de co-working no campus criativo da Disney e o apoio de mentores, entre executivos de topo da marca, empreendedores, investidores e outros especialistas da tecnologia e entretenimento.
Este acelerador foi lançado em 2014 e já recebeu startups dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Entre as tecnologias aceleradas estão diversos ramos de desenvolvimento, desde robótica e inteligência artificial a vestíveis, mensagens e realidade virtual. Por exemplo, no primeiro ano do programa a Sphero desenvolveu um droid BB-8 em colaboração com a Lucasfilm. O droid esgotou no dia em que foi lançado e a Forbes declarou que era “o melhor brinquedo Star Wars de sempre.” A empresa já levantou 80 milhões em financiamento e no CES 2016 lançou uma pulseira que controla o BB-8.
Também em 2014, foi criada no acelerador a Naritiv, a primeira empresa de mídia nascida no Snapchat. Levantou três milhões numa ronda de Série A e a sua rede no Snapchat gera 16 bilhões de visualizações por mês.
Já no ano passado, passou pelo programa a EMOTIV, a criadora de um headset que mede emoções e o nível de fitness do cérebro. O seu hardware já está nas mãos de 70 mil programadores e investigadores em 120 países.
Fonte: bitmag